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21 outubro 2010

Código para exibição aleatória de banners

Fui procurada pelo Patrick Nogueira, do blog Boas Promoções, para conhecer um script desenvolvido por ele que tem a função de randomizar a exibição de banners na sidebar.

O Patrick me pediu para publicar o script aqui no Dicas Blogger, a fim de compartilhá-lo com um maior número de usuários. Como achei a idéia interessante, principalmente para quem utiliza o sistema de parcerias com banners, resolvi escrever o post. Com este script, os blogs parceiros irão aparecer de forma aleatória, a cada nova exibição de página.

Não entendeu? Então vamos para um exemplo: quero exibir na minha sidebar os banners de 10 blogs diferentes; o primeiro é o blog 1, o segundo é o 2, o terceiro é o 3 e assim sucessivamente. O blog 10 vai ficar lá no final da fila, certo? Errado. Com o script do Patrick, ele irá aparecer em uma nova posição toda vez que a página for atualizada.

O procedimento para inserir o script no blog é bem simples. Copie o código abaixo, cole no bloco de notas e substitua as partes em vermelho pelo código de cada banner a ser exibido. Depois, copie o código editado e cole na sidebar em html/javascript.

<script type="text/javascript">

function randOrd()

{

return (Math.round(Math.random())-0.5);

}

function randBan(){

var parceiros = new Array();
parceiros[0]='CÓDIGO DO BANNER';
parceiros[1]='CÓDIGO DO BANNER';
parceiros.sort( randOrd );

for(i=0;i<=parceiros.length-1;i++) document.write(parceiros[i] + '<br>');

return;

}

randBan();

</script>

Vou dar um exemplo, usando os banners do Dicas Blogger e do blog Boas Promoções:

<script type="text/javascript">

/* Esta função irá fazer o randômico dos banners */

function randOrd()

{

return (Math.round(Math.random())-0.5);

}

/* Função que irá escrever os banners na tela*/

function randBan(){

var parceiros = new Array();
/* Aqui colocamos a quantidade de banners para rotacionar. Você pode criar de parceiros[0] até parceiros[N] */
parceiros[0]='<a href="http://www.boaspromocoes.com.br" target="_blank"><img border="0" src="http://img34.imageshack.us/img34/9468/56072301.gif" title="As melhores promoções da internet"/></a>';
parceiros[1]='<a target="_blank" href="http://dicasblogger.blogspot.com/" title="Dicas Blogger"alt="Dicas Blogger"><img src="http://lh6.ggpht.com/ekosterapia/SJQh02kmhBI/AAAAAAAABnE/Bxr3ACrLRoo/s144/banner.png" style="border: 1px solid #000000" /></a>';
//Aqui iremos randomizar a posição dos banners

parceiros.sort( randOrd );
//Aqui iremos escrever os banners em sua ordem aleatória

for(i=0;i<=parceiros.length-1;i++) document.write(parceiros[i] + '<br>');

return;

}

randBan();

</script>

O código também pode ser visualizado aqui.

Eu testei e funciona! Qualquer dúvida referente à instalação do script, deve ser encaminhada ao seu desenvolvedor. Os elogios podem ser encaminhados pra nós dois ( lol )

Fote da Postagem

Nerdcast – o melhor podcast do mundo!

Screenshots de páginas web

10 outubro 2010

Como criar arquivos em PDF no Google Docs

Ontem eu estava terminando de fazer meu Mídia Kit no Word, quando me deparei com um problema: como vou converter o texto para PDF? Bom, existem milhares de programas que prometem fazer esta conversão, mas a melhor opção que eu encontrei foi o excelente editor de textos do todo-poderoso Google – o Google Docs. No ano passado, ensinei-lhes como criar um formulário de pesquisas e hoje, explicarei como criar um arquivo em PDF.

Entre no Google Docs, clique em novo e depois em documento:

Abrirá o editor de textos do Google Docs, que é muito semelhante ao editor do Blogger.

Crie seu texto da forma que achar melhor, assim como você faz em seus posts, inserindo imagens, links e etc. Depois, clique em arquivo > visualizar impressão para verificar como este trabalho irá aparecer no formato PDF.

Muito bem. Nesta altura do campeonato, você irá perceber que, tal qual acontece no Word, algumas páginas ficam totalmente desconfiguradas e agora é que vem o X da questão. Nos demais programas que testei, o PDF era gerado assim mesmo e ficava muito feio; já no Google Docs é possível delimitar as páginas, ou seja, nós iremos escolher onde a página começa e onde ela termina. Legal, né?

Pra fazer isso, clique em inserir > quebra de página. Aparecerá uma linha (imaginária) embaixo de cada trecho que desejamos delimitar.

Configue do jeito que você achar melhor e salve o seu projeto. Para transformá-lo em PDF escolha, em arquivo, a opção fazer download como PDF. Moleza, não?

Agora, meus futuros probloggers, mãos à obra! Em breve, disponibilizarei o Midia Kit do Dicas Blogger para download, com os formatos dos anúncios e seus respectivos valores.

<jabá on>Está uma pechincha e é sua grande chance de anunciar aqui :) </jabá off>

Quero agradecer, de coração, a todos os leitores que comentaram no post anterior. É muito gratificante receber este retorno tão positivo, repleto de carinho, de apoio e de consideração pelo meu trabalho. Prometo que, quando eu tiver mais tempo, voltarei a responder os comentários individualmente e irei visitá-los em seus respectivos blogs. Adoro vocês! \0/

Fonte da Postagem

Nuvem de tags personalizada para o Blogger

Lendo o excelente blog espanhol Gem@ BLOG, descobri uma forma legal de personalizar uma nuvem de tags (também chamada de nuvem de etiquetas ou tag cloud) para o Blogger/Blogspot. Como no Blogger em português as etiquetas são chamadas de marcadores, utilizarei esse termo na tradução do tutorial.

Entre no html do template e, usando os comandos Crtl+F do seu teclado, procure pela linha ]]></b:skin>. Cole ANTES dela o seguinte código:

.nuvem-html {
border: 1px solid #333;
background: url('url-imagem de fundo') repeat;
margin: 10px 0 10px 0;
line-height: 30px;
text-align: center;
padding: 2px;
padding-top: 10px;
}
.nuvem-html a {
text-decoration: none;
}
.nuvem-html a:hover {
border-bottom: 1px dashed #ccc;
}

Visualize o template e se tudo estiver bem, salve. Agora vá em elementos de página e escolha um gadget do tipo html/javascript. Cole o seguinte código:

<div class="nuvem-html">
<a style="color:#9b2230; font-size: 11px;" href="#">TEXTO</a>
<a style="color:#000000; font-size: 14px;" href="#">TEXTO</a>
<a style="color:#940f04; font-size: 42px;" href="#">TEXTO</a>
<a style="color:#999999; font-size:17px;" href="#">TEXTO</a>
</div>

Insira quantas linhas forem necessárias e faça as respectivas alterações.

color é a cor da fonte
font-size é o tamanho da fonte
“#” é a url do marcador
TEXTO é nome do marcador

Para obter a url do marcador, coloque o gadget padrão do Blogger na sidebar e depois copie os links, colando-os no local indicado do código (“#”)

Abaixo, veremos um exemplo usado no Diário de Bordo e o resultado final.

<div class="nuvem-html">
<a style="color:#9b2230; font-size: 11px;" href="http://www.diariodebordoweblog.com/search/label/Animais">Animais</a>
<a style="color:#000000; font-size: 14px;" href="http://www.diariodebordoweblog.com/search/label/Apresenta%C3%A7%C3%A3o">Apresentação</a>
<a style="color:#940f04; font-size: 12px;" href="http://www.diariodebordoweblog.com/search/label/Bizarro">Bizarro</a>
<a style="color:#999999; font-size:17px;" href="http://www.diariodebordoweblog.com/search/label/Brasil">Brasil</a>
</div>

Para colocar uma imagem de fundo (background), altere a linha abaixo, no primeiro código, substituindo url-imagem de fundo pela url da imagem que você escolheu.

background: url('url-imagem de fundo') repeat;

Um site legal para buscar imagens para o background é o DESIGNM.AG. Aí está o resultado:

A tradução e publicação do tutorial foram permitidas pela autora do Gem@BLOG.

Se você chegou até aqui, mas ainda não sabe o que é um marcador e muito menos como inseri-lo em seu blog, clique aqui.

No site Tag Cloud Generator, é possível gerar uma nuvem automática; o inconveniente é que ao invés de aparecerem os marcadores, aparecerão as palavras mais usadas no blog. Eles até permitem, como segunda opção, a criação de uma nuvem personalizada, mas com a desvantagem de não podermos colocar uma imagem no plano de fundo.

Como vocês podem perceber, ando falando muito do @compulsivo :P (ops, de novo?)#euri

Fonte da Postagem

Licença Creative Commons ou não..

Creative Commons, Copyright e Termos de Uso

Recentemente escrevi um artigo falando sobre o eterno problema da cópia ilegal de conteúdo na web e da importância de se respeitar a lei dos Direitos Autorais.

Em seu último post para o Contraditorium (com direito à minha “participação especial”), o Cardoso nos mostrou uma outra face do tema:

Por sorte nem todo mundo que pega conteúdo alheio para uso próprio na Internet é um plagiador safado - Propriedade Intelectual Rouba mas Faz

Neste artigo (que vocês devem ler), o Cardoso nos conta a história de Dan Walsh, um cara que faz sucesso retirando o Garfield das tirinhas originalmente desenhadas por Jim Davis, seu criador. A idéia deu origem ao blog Garfield Minus Garfield e o Jim Davis, ao invés de sair descabelando por aí, apoiou a iniciativa de Dan Walsh.

Essa história só teve final feliz graças a uma rara conjunção de fatores: Jim Davis não é um babaca no estilo processa primeiro pergunta depois, e Dan Walsh não é um plagiadorzinho de bosta, que apenas copia e replica, sem acrescentar nada ou sequer creditar o autor original.

Óbvio que o Dan Walsh é exceção e que a web está cheia de plagiador safado. Mas o que vamos discutir hoje não é propriamente o plágio e sim a licença que devemos usar em nossos blogs. Partindo do raciocínio que tem gente honesta e bacana na web e que ser linkado é interessante – tanto para a divulgação do blog, quanto para os rankings – é importante deixar claro ao visitante o que ele pode e o que ele não pode fazer com o nosso conteúdo. A decisão é pessoal e eu só irei apontar os caminhos.

Uma das licenças mais utilizadas na Blogosfera é a Creative Commons:

As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copyleft. Fonte: Wikipedia

Uma bela idéia, por sinal, já que legitimiza o que há de melhor na internet – o compartilhamento de informações. As licenças Creative Commons permitem que o autor abdique de parte de seus direitos em prol da humanidade. Ela é dividida em módulos que podem ser previamente configurados e estão traduzidas e adaptadas às leis brasileiras. É uma ótima opção para quem não se importa de ver seu conteúdo replicado, porém linkado.

Direitos autorais não são necessariamente o mesmo que copyright. O sistema anglo-saxão do copyright difere do de direito de autor. Os nomes respectivos já dão-nos conta da diferença: de um lado, tem-se um direito à cópia (copyright) ou direito de reprodução, do outro, um direito de autor; neste, o foco está na pessoa do direito (o autor); naquele, no objeto do direito (a obra) e na prerrogativa patrimonial de se poder copiar. Fonte: Wikipedia

Complicado? Com certeza, mas vamos tentar entender. No site Dicionário Publicitário encontrei uma definição um pouco mais simples:

COPYRIGHT - Direito legal de propriedade de um texto, frase, livro, obra de arte, música ou qualquer outra forma de expressão.

Ou seja, o autor da obra é o detentor de todos os direitos sobre a mesma. A Lei 9.610, em seu artigo 18 assegura esta propriedade, independente do registro da obra.

A utilização do símbolo ©, indica que o autor não autoriza a cópia do seu conteúdo, mesmo que seja citada a fonte. Nada impede que se entre em contato com ele para uma negociação.

Uma terceira forma de assegurar os seus direitos e deveres, é através da criação de uma licença personalizada. Vou pegar como exemplo o consagrado blog Meio Bit:

a) A cópia literal, ou seja a cópia integral de corpo, de textos ou artigos do Meiobit só é permitida se:
a.1- Houver citação explícita no artigo que reproduz conteúdo, em seu início ou fim, da autoria original do material e inclusão de links para a página do Meiobit que mantém a matéria da qual o texto original foi retirado; (…)

Você pode explicar aos seus leitores, de forma detalhada, todas as implicações legais, bem como indicar o que é e o que não é permitido. Me parece uma das mais adequadas, pois diminui a probabilidade do futuro plagiador alegar que “não sabia”. Alguns optam por denominar esta licença de Termos de Uso, entretanto dê o nome que melhor lhe convier.

Aqui no DB eu fiz uma miscelânea, mas que no final tem coerência. O nome do blog aparece com o Copyright, já que foi criado por mim e deixo claro com isso que não aceito imitações. O conteúdo está sob licença Creative Commons 2.5 - já que sou favorável ao compartilhamento de material na web. O usuário poderá copiar, distribuir, exibir e executar a obra desde que a fonte seja citada, que o uso não seja comercial e que não sejam criadas obras derivadas (ou seja, um blog idêntico). Nas Diretrizes aos Usuários, explico em detalhes o funcionamento do blog, o uso dos templates, a função dos comentários e do fórum e ainda dou conselhos (use a caixa de busca, procure no índice, seja criativo e etc.)

Lembrando que nada, absolutamente nada vai impedir que plagiadores safados copiem o seu conteúdo, mas algumas medidas podem prevenir a cópia por pessoas que, apesar de bem intencionadas, ainda não possuem conhecimentos de como as coisas funcionam por aqui.

E caso você, querido leitor, queira utilizar artigos de outros blogs, atente-se à estas licenças, use a citação, coloque sempre a fonte, nunca copie integralmente um post e na dúvida, entre em contato com o editor do blog a fim de solicitar a sua autorização.

ATUALIZAÇÃO: Em 8 de junho de 2009, passei a adotar o copyright também para os posts

Fonte da Postagem

Como trocar o fundo (background) do Twitter

Como centralizar os widgets no Blogger

Orkutização do Twitter – mito ou realidade?

Muito tem se falado sobre a orkutização do Twitter. O termo vem sendo utilizado pelos pioneiros que, após o destaque dado ao microblogging pela mídia, estão receosos de uma invasão popular e de uma massificação da ferramenta, assim como aconteceu com o Orkut.

Acredito que a maioria de vocês não conheceu o Orkut em seus primórdios, quando era necessário um convite para fazer o cadastro e o mesmo era vendido até no Mercado Livre.

Internauta de vanguarda, eu fiquei no pé de um colega médico para obter o tão sonhado convite, mas foi através de um amigo do fórum da Info que, enfim, ele chegou.

Com uma interface tão precária quanto a do Twitter, o Orkut era exclusivamente em inglês, baleiava infernalmente e tudo que era digitado tinha de ser copiado antes, pois em 99% das vezes vinha a mensagem de “Bad, bad server. No donuts for you”.

Somente nerds e geeks frequentavam o Orkut e as comunidades de informática, por exemplo, eram geniais. Entusiasmada com tudo aquilo, criei uma comunidade chamada AVG Antivírus, que mais tarde passou a ser denominada Antivirus e Segurança.

Algum tempo depois, vieram os primeiros scrips – sendo que um deles tinha a função de aumentar o número de membros das comunidades. Nesta época, o que dava status era ter muitos “amigos” e muitos membros nas comunidades. A maioria aceitava os pedidos de amizade de forma indiscriminada. Era um verdadeiro “oba-oba”.

No mundo real, quase ninguém ainda sabia o que era aquele negócio com nome estranho e quando eu tentava explicar - movida pelo desejo de compartilhar minhas experiências – meus amigos faziam cara de espanto, como seu eu estivesse falando em grego.

Os scripts nem eram tão do mal assim e o máximo que enfrentávamos eram os trollers, que faziam perguntas do tipo: "como eu faço para instalar o SP1 no Windows 98?” (Não, não eram salsinhas; isso era proposital, apenas para nos desestabilizar emocionalmente)

Me recordo de uma guerra entre linuxers e usuários do Windows (carinhosamente chamados pelos primeiros de loosers). Quase que o caso foi parar na delegacia! Mas, no final, cada um seguiu seu rumo. Por precaução, instituímos a moderação das comunidades e implantamos as primeiras regras, que a priori, todo mundo respeitava.

Como nem tudo seriam flores dali pra frente, apareceram então os lammers, seres execráveis que com seus scripts maliciosos, roubavam senhas e perfis, dizimando centenas de comunidades interessantes, entre elas a do Mozilla Firefox.

Paralelo às minhas aventuras no maravilhoso mundo da informática, graças ao Orkut, pude reencontrar amigos de infância e adolescência, bem como parentes e colegas de faculdade.

O tempo foi passando e o Orkut foi se popularizando através da propaganda mouse-a-mouse; até que, em um belo dia ensolorado, ele foi parar na capa da Revista Superinteressante - que eu comprei e tenho guardada até hoje. Da revista para a TV foi um pulo.

Com o destaque dado pela mídia, assistimos atônitos o nosso playground sendo invadido por fakes, spammers, parafílicos, ETs e miguxos. Era o fim da festa.

A fina nata evadiu-se em massa, alegando a impossibilidade de viver em um ambiente tão “contaminado”. Eu, particularmente, decidi pela minha retirada um pouco mais tarde, em 2008, quando a comunidade Proteção Virus e Invasão, do meu amigo Logan (uma espécie de Compulsivo do Orkut) foi deletada injustamente, graças à ação de lammers. Na época eu já era blogueira e escrevi um post intitulado Orkut-Comunidade Prot-VI excluída.

Hoje, mantenho um perfil no Orkut com o único objetivo de manter contato com parentes e amigos distantes. Mesmo assim, há quem me encontre por lá pra pedir uma “ajudinha”.

Não sei qual vai ser o futuro do Twitter. Será que iremos migrar feito andorinhas para outro serviço semelhante? Ou passaremos todos a trancar os nossos perfis, com medo dos bandidos? Ou até, quem sabe, conviveremos todos em paz, no melhor estilo Woodstock? O tempo dirá. Enquanto isso, vamos aproveitar o que ele tem de bom, rindo muito com a @jenny_taylor e com o @Cardoso; correndo atrás dos maledettos plagiadores e ficando por dentro das últimas novidades nudísticas com o @compulsivo; sentindo-nos descolados com as twittadas da @MissMoura (ela apareceu no Fantástico!); lavando a alma com o @gregoripavan metendo a boca na Telefônica; aprendendo a falar difícil com o @isaismalta; curtindo o eterno mal-humor do @crazyseawolf e a irreverência do @jnoronha (ambos professores de física); perguntando por onde andam @johnnyrrox e @ariane; reclamando, botando a boca no trombone, se metendo em #mimimis, mas sempre juntos, pois o melhor do Twitter é esta sensação de estarmos todos reunidos em um bailinho de formatura da oitava série.

Agradeço ao @Wavel e ao @Celitu por terem colaborado com este post, enviando seus relatos como antigos usuários do Yakult, refrescando assim a minha memória cansada.

O sertão vai virar mar, dá no coração

O medo que algum dia, o mar também vire sertão
SOBRADINHO – Sá e Guarabira

21 outubro 2010

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10 outubro 2010

Como criar arquivos em PDF no Google Docs

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Orkutização do Twitter – mito ou realidade?

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